segunda-feira, 26 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
Sobe um calor, diferente de outrora... a ansiedade me mata esperando um toque apenas! Meus sonhos já começaram a se diferir, aqueles mesmos de tempos atrás... fico apreensiva quando acordo, imaginando se algo de ruim realmente está acontecendo! Sua imagem nos meus sonhos se distorcem, não é sempre que eu consigo ver com perfeição seu rosto... me pego esfaqueando alguns caras, talvez seja uma forma de exorcizar meus próprios pensamentos e medos... enfim, consigo mata-los, fujo e acordo!
Sexta-feira, frio já tradicional de Curitiba... sai sem rumo mas certa de que algo "planejado" fosse acontecer. Eu ligo, você atende, alguns minutos depois estou contemplando uma parede com medos, angústias, dor, cheiros azedos... era tudo o que eu precisa ver! Senti um soco na boca do estômago, e o vinho tinto assim como o branco desceram e parece que nenhum efeito fizeram... amargaram a boca! Amargaram a existencia... adocicaram a existência... não sei ainda qual existência...
A praça parecia um tanto mais iluminada, acredito que andaram fazendo aquelas revitalizações dignas de ano eleitoral! Me encostei e acabei ficando bem ao meio dela, dividida, como sempre... parece que nunca vou me decidir de fato por algo, sempre estarei no meio, de pessoas, de coisas, de histórias... intermediaria, mediadora... mas nunca centralizada nas minhas paixões!
De qualquer forma, as palavras ainda saiam muito presas, fazia tempo que nao o via, fazia tempo desde muitos desestendidos... o frio talvez me deixe mais fria, mas com o decorrer de suas palavras, de suas lembranças, aquelas que acabaram entrando em choque com as minhas, me fizeram quebrar a tênue camada de gelo que se fez sobre mim... ainda não me acostumei a chorar perto de ninguem, ainda acho que ninguém tem nada a ver com meus problemas... nem ao menos um abraço eu sei retribuir!
Sou muito fraca, acho que minha sina de desistir das minhas coisas está se enconstando em mim de novo... me sinto desprotegida, sozinha, apesar de tantas e tantas pessoas me cruzarem a frente. Olho pro chão quando caminho, encontro dinheiro alheio, mas não encontro este alheio... já começo a perceber as coisas com outros olhos... acho que não sirvo pra fitar mais ninguém! Se não por você... acho melhor desistir!
Meus sorrisos pelas coisas simples estão murchando, cada vez mais...
Queria acreditar que sou sonhadora, queria acreditar que ainda existem pessoas sonhadoras... queria voltar a acreditar nas coisas simples...
Queria voltar a ser eu
Sexta-feira, frio já tradicional de Curitiba... sai sem rumo mas certa de que algo "planejado" fosse acontecer. Eu ligo, você atende, alguns minutos depois estou contemplando uma parede com medos, angústias, dor, cheiros azedos... era tudo o que eu precisa ver! Senti um soco na boca do estômago, e o vinho tinto assim como o branco desceram e parece que nenhum efeito fizeram... amargaram a boca! Amargaram a existencia... adocicaram a existência... não sei ainda qual existência...
A praça parecia um tanto mais iluminada, acredito que andaram fazendo aquelas revitalizações dignas de ano eleitoral! Me encostei e acabei ficando bem ao meio dela, dividida, como sempre... parece que nunca vou me decidir de fato por algo, sempre estarei no meio, de pessoas, de coisas, de histórias... intermediaria, mediadora... mas nunca centralizada nas minhas paixões!
De qualquer forma, as palavras ainda saiam muito presas, fazia tempo que nao o via, fazia tempo desde muitos desestendidos... o frio talvez me deixe mais fria, mas com o decorrer de suas palavras, de suas lembranças, aquelas que acabaram entrando em choque com as minhas, me fizeram quebrar a tênue camada de gelo que se fez sobre mim... ainda não me acostumei a chorar perto de ninguem, ainda acho que ninguém tem nada a ver com meus problemas... nem ao menos um abraço eu sei retribuir!
Sou muito fraca, acho que minha sina de desistir das minhas coisas está se enconstando em mim de novo... me sinto desprotegida, sozinha, apesar de tantas e tantas pessoas me cruzarem a frente. Olho pro chão quando caminho, encontro dinheiro alheio, mas não encontro este alheio... já começo a perceber as coisas com outros olhos... acho que não sirvo pra fitar mais ninguém! Se não por você... acho melhor desistir!
Meus sorrisos pelas coisas simples estão murchando, cada vez mais...
Queria acreditar que sou sonhadora, queria acreditar que ainda existem pessoas sonhadoras... queria voltar a acreditar nas coisas simples...
Queria voltar a ser eu
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