terça-feira, 30 de setembro de 2008

nenhuma outra música triste me faz dançar,
tanto quanto as velhas melodias de criança
que aprendi no sussuro do pé do ouvido e das amoras caidas do pé...
essa sensibilidade que se perde na traiçoeira memória
que se esconde por palavras e gestos sujos...
e mentiras que se axam verdadeiras
sinto falta da infancia!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

18/09/08

Hoje eu sonhei com várias coisas, parecem ter uma continuidade e ao mesmo tempo não parece. Um vilarejo pobre, quase um cortiço... era preciso esperar um onibus para sair dali, ele vinha de cima de um morro, contornando várias casas, até chegar lá embaixo, exatamente onde estava - provavelmente com mais algumas pessoas das quais no momento não recordo. Depois dalí, só me lembro de uma festa, uma festa de rappers regada a muita música, bebida e pessoas de todos os tipos. Me perdi por alí... fumei um baseado com algum amigo e me embrenhei no meio das pessoas. Haviam vários ambientes... o lugar me lembrava um pouco minha antiga casa, com o acrescimo de requinte, é lógico. Num outro momento, estava numa espécie de palestra, haviam algumas cadeiras, algumas pessoas... estudantes! A palestrante era uma garota da qual muito raramente vejo pela Reitoria mas que por acaso era uma das meninas com quem eu andava de skate na época do Elo Skate Girl. Logo que ela começou, me dei conta com um saco destes de lixo, cheinho de camisetas estampadas... comecei a procurar por uma tamanho P para mim. As estampas eram muito variadas... encontrei uma com a propaganda do evento que meu amigo do trabalho vai promover, sobre o Star Wars. Como esta camiseta era P, resolvi pegar. Neste mesmo instante, este amigo do qual me referi - Roberson - surge e me diz o seguinte: "Não, não pegue esta. Esta aí eu vou te dar lá no envento, escolha outra". Não demorou muito pra eu encontrar uma com a estampa dos Animaniacs numa floresta. Este sonho acabou. O proximo, parecia ter uma certa continuidade com o da festa de rappers... estava dentro do carro e discutia com o Juka por algum motivo. Comecei a andar com o carro e parecia estar passando perto do estádio dos porcos atreticanos. Outra discussão surgiu porque o Juka estava com uma camisa do Coxa, justamente no momento quando passavamos por ali. De repente, parecia que não estavamos mais no carro, a pé começamos a descer umas escadas no meio da rua, aquelas escadas em caracol... fui descendo na frente, descendo, descendo... quando cheguei lá embaixo, me deparei com um lugar muito sujo, feio, abandonado... com umas caveiras e sinais de práticas de vodu. Quando estava pra me dirigir a escada e subir de novo, vejo um homem se aproximando de uma entrada, parecia estar com um gorro da Ku Klux Klan... me assustei, corri... acordei!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Hoje eu sonhei com...

21/08/08
Hoje eu sonhei com fenômenos estranhos que aconteciam aqui em casa. Meu irmão Janio também estava presente. Era como aqueles fenômenos sobrenaturais, as coisas tomavam vida própria, se mexiam... abri a geladeira e os iogurtes de ameixa começavam a levantar e vir em minha direção. Todos estavam na sala, assistindo a alguma coisa na televisão. Olhei para os fundos, como se não tivesse mais parede na cozinha e lá vi o causador dos fenômenos (pelo menos era o que eu estava crendo naquele momento). Era um senhor alto, magro, esguio, de cerca de 60 anos mais ou menos. Ele vestia um casaco que parecia ser de camurça, na cor amarelo queimado. Me fitou nos olhos com um olhar de rancor, balbuciou coisas que não entendi e saiu do plano principal, caminhando pelo quintal. Avisei a todos que estavam na sala... quase não deram atenção. O mesmo senhor passou agora pelo lado da casa, olhando para dentro mais uma vez. Quando chegou no portão, transformara-se um pouco. Meu pai estava lá na calçada... e o velho agora tinha um uniforme do Palmeiras. Comentei que meu pai era Palmeirense, ele começa a tirar a camisa do time que vestia ... acordei!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

corrigindo...

somos meros retratos do que nos cerca
e quem somos nós ao certo?
me procuro e me acho
e não gosto do que vejo