Não esperem!
Porque não vou soltar palavras fúteis durante o sexo
Prefiro falar com gestos, suspiros, suores e odores... e tudo fala por si só!
Minha garganta grito no pé do ouvido do seu falo
Não sei mais se é paixão, prazer, amor ou desespero
Se já tomou conta ou se é mero esmero
O toque torna-se cada vez mais agudo, mais descompassado
(porque se fosse compassado seria monótono)
E eu engulo seus sentidos sem dó
Sinto seus medos, seus escombros, sua angústia e suas próprias mentiras...
Não me fale, não me ouse falar!
As palavras não traduzem os espamos, os tremores, os cheiros...
Distorcem sua mais pura sinceridade!
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